Proporcionar discussões sobre "as coisas da vida" da qual não possuimos total domínio e se possível sermos inexatos e exaustivos a ponto de emergir interrogações onde impera certezas...
sábado, 21 de maio de 2011
Digo não a essa política débil
A universidade realmente abre nossas mente, tanto para o lado positivo de agirmos como seres criticos e autonomos etc. quanto no lado negativo que serias os happy hour em excesso, professoras e professores que não ligam e refletem o que o Estado programa etc. Tenho o privilégio de estudar numa universidade federal, entretanto não gosto de pensar na possibilidade de achar que sou melhor que outra que estuda em uma privada (como ocorre bastante nesse nosso país).
O Estado brasileiro não prioriaza a educação primária e secundária da rede pública, quase que automaticamente excluindo das universidades públicas que são boas, mas não querer dizer que nóis investimos como se deve no ensino superior do Brasil.
Nossas perspectivas não me permite admitir o projeto da nossa sociedade/governo. É um absurdo essa merreca de política brasileira aonde a exclusão ainda é medida administrativa prioritária dos nossos representante. Priorizamos a exclusão social/economica/política quando não ligamos pra educação como prioridade e isso não é novidade para ninguém. Percebo essa nojenta política em prática quando chego na universidade e percebo professoras e professores e alunos, teoricamente esclarecido propagando essa política com orgulho.
Por: Goianu Gomes
Ps.: A ternura é estado de espírito que não deve ser sacrificado por objetivo algum.
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