domingo, 27 de fevereiro de 2011

Qual o valor da informação arquivística? 01

A informação arquivística nas instiutições públicas ou privadas no Brasil,  por vários décadas não possui gestão de documentos tornando os arquivos em verdadeiros depósitos de informação sem sistema de organizaçao com planejamento, estudo, avaliação auxiliado por profissional especializado (arquivista de formação acadêmica e/ou com domínio da técnica e comprometimento com a informação orgânica registrada). "Considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente." Lei nº 8.159 de 8 de janeiro de 1991, Artigo 3º.

domingo, 30 de janeiro de 2011

Trote universitário

Quando não se tem nada em mente direcionado, pertinente para se escrever, o que faço é tentar ordenar meu caos interno buscando algo que se destaque mesmo que seja inconsciente. Escrever sobre sexo, sexto sentido masculino, campeonato goiano (vila-nova \o/), religião ou ausência dela nas minhas práticas rotineiras, concurso público, amor, desamores, desigualdade social como o maior desafio do século XXI, AINDA, (um dos meus desamores), da primeira presidenta da República Federativa do Brasil ou sobre o curto tempo que os pais passam junto aos seus filhos, não é minha intenção, entretanto o que irei comentar nesse post ou tentar é sobre nossa querida prática violenta de recepcionar calouros nas universidades pelo Brasil a fora, especificamente na Universidade de Brasília-UnB.

EU SOU CONTRA O TROTE seja humilhante

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

usina de Belo Monte: DESASTRE QUE PODE SER EVITADO!

Belo Monte seria maior que o Canal do Panamá, inundando pelo menos 400.000 hectares de floresta, expulsando 40.000 indígenas e populações locais e destruindo o habitat precioso de inúmeras espécies -- tudo isto para criar energia que poderia ser facilmente gerada com maiores investimentos em eficiência energética. 

A pressão sobre a Presidente Dilma está aumentando: o Presidente do IBAMA acabou de renunciar, se recusando a emitir a licença ambiental de Belo Monte e expondo a pressão política para levar este projeto devastador adiante. Especialistas, lideranças indígenas e a sociedade civil concordam que Belo Monte é um desastre ambiental no coração da Amazônia. 

As obras poderão começar logo. Vamos aumentar a pressão para Dilma parar Belo Monte! Assine a petição, antes que as escavadeiras comecem a trabalhar -- ela será entregue em Brasília.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Inclinação à comer porcaria 001

      
      Se tem uma coisa que amo fazer na vida é comer, comer pra mim é a aquela coisa poética, sinestésica...as cores, os cheiros, os sabores e a textura, ah não há coisa melhor em qualquer ocasião.
           O que me irrita é a inclinação que o ser humano tem à comer coisas extremamente nojentas e hierarquizar isso, na infância, quando comemos porcarias a mamãe não exitaria em arrancar aquilo da mão e reclamar, mas as pessoas crescem e se tornam adultos malucos, que importam coisas malucas, para comer de modo maluco, analisemos:
        Em 1970 os Estados Unidos começam a comer Sushi loucamente, no século VII e VIII o governo passou a adotar preceitos budistas, logo, não se podia usar animais para consumo, os japoneses então aboliram a carne vermelha e passaram a comer peixes : “O ideal da arte culinária japonesa consiste justamente em não se recorrer à arte culinária”¹.

sábado, 8 de janeiro de 2011

2011! \o/ 001

O primeiro post do ano de 2011 merece toda minha atenção há alguns quereres para esse ano e todos os próximos meus, do Brasil e do mundo. Não pretendo fazer promessas ou pedidos para  nenhuma divindade. Pretendo fazer um apelo a todas as divindades do mundo, mesmo sendo ateu, sei que pela concepção de todos que a seguem e de todas a divindades existentes sou merecedor de quereres. Então gostaria, realmente de manifestar meu querer maior a todos e todas seres humanos.

PAZ: tranquilidade da alma; união, concórdia; sossego, silêncio. Esse estado de espírito é o meu QUERER pessoal maior (paz requer diversas complexidades envolventes  para ocorrer, além de estar e dever estar presente em todos setores da vida, não é algo dado)  é o que te desejo sempre.

Nada melhor do que encarar o ano de 2011 relembrando doutrinas, nesse caso de Gandhi e Chaplin que modificaram o modo de relacionamento social/político/economico do ocidente. Gandhi, defensor do Satyagraha(princípio da não-agressão, forma não-violenta de protesto) como um meio de revolução. A desobediência civil como forma a se buscar o caminho da verdade.

"Se queremos progredir, não devemos repetir a história, mas fazer uma história nova."Gandhi


Chaplin e Gandhi

Chaplin foi músico, ator, diretor, produtor, dançariono, roteirista e um britânico "cidadão do mundo" como ele mesmo ressaltava. Sua conduta artistica valorizando a vida e os seres humanos num contexto histórico arrasado pela primeira guerra mundial são atributos admiráveis que nóis dessa nova década do século XXI podemos ou não nos identificarmos de acordo com nossos quereres pessoais. O significado dos quereres de uma sociedade prevalecem (mesmo quando não são benéficos). Repensar nossos quereres é preciso. 

"Creio no riso e nas lágrimas como antídotos contra o ódio e o terror." Chaplin

A "desobediência" praticadas por esses dois aqui apresentados (Chaplin e Gandhi) direcionaram e direcionam a nossa forma de se relacionar com o mundo, exemplo disso a nova busca social democrática atualmente. Apesar de não conseguirmos ainda acabar com a pertubadora desigualdade em todos os seus graus espero consigamos. 

Seja bem-vinda, Excelentíssima PRESIDENTA da República Federativa do Brasil e Muita Paz a todas e todos! \o/

 Por: Goianu Gomes


Ps.: "De modo suave, você pode sacudir o mundo." Gandhi.

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Um dos papéis da novela (001)

Escuto geralmente do grupo de pessoas que me relaciono a definição de novela e toda a nocividade da mesma para se alcançar o progresso econômico e social tão esperado e demagogicamente propagado. Essa definição notória inclusive aos telespectadores mais assíduos me deixa com algumas interrogações. Se a novela é instrumento de manobra política para manutenção de exclusão social em que vivemos como fica quando atores, atrizes marginalizados socialmente atuam numa novela das oito na rede globo?

Não estou afirmando que a novela é instrumento de inclusão social ou representação da maioria do cotidiano dos brasileiros com todos os seus mauricinhos e patricinhas com carros e roupas e oportunidade de estudos nos melhores colégios, e sim que, apesar de todas as contradições, a novela desperta relação de identidade nos brasileiros e brasileiras e sinceramente esse ponto positivo (o maior) ofusca todos os negativos e por esse motivo não vejo a novela como vilã de política de inclusão no âmbito federal.

Confesso não assistir novela(todos os dias) por uma questão de tempo, por preferir internet e música e livros e por meu gênio demasiadamente cético, entretanto percebo a novela como instrumento digno de inclusão e representatividade do que realmente somos. Basta sabermos se a sociedade brasileira quer mesmo ser mostrada como é.

Perguntas e respostas devem ser feitas. Queremos ser mostrados como somos? Se a novela é tão nociva como atores e atrizes consagrados e respeitadissimos como por exemplo Fernanda Montenegro e José Wilker se predispõem a trabalharem nesse ramo? Acredito que devemos questionar o papel da novela em nossa sociedade, mas essas perguntas devem ser respondidas (se é que se tem resposta coerente a elas) e questionadas também.

 Quando verdades absolutas são semeadas como o caso do papel da novela na sociedade, sem debate sempre me causa dúvidas sobre o real interesse de quem a rotula assim. Digo verdade absoluta justamente por não oferecer abertura a discussão e vale a pena rever(reanalisar) conceitos.

Por: Goianu Gomes

Ps.: "Só quem sonha acordado vê o Sol nascer" \o/ Biquini Cavadão